Eu, drogas e alcoól

Ora viva meus montes de um esterco que repugna o mais simples e nojento parasita. Eu, como escuteiro que sou, já devia estar a dormir porque amanhã tenho de me levantar às 06h00m e são agora 02h00m. Depois de partilhar este dado totalmente relevante da minha vida, vou então passar a falar do que me motiva a escrever este Post.

O que me motiva é uma convicção. A convicção de que este Post não existe. Este Post, que vocês tão dedicadamente lêm, não está aqui. Eu sei que parece que está, porque afinal de contas vocês o estão a ler. Mas como criador deste inixestente Post, eu é que sei se ele existe ou não, e estou em condições de afirmar que não, ele não existe e que sim, vocês estão malucos. Vocês estão a ler algo que não está aqui. Eu sei que é confuso e que não percebem, mas é isso que me destingue de grandes montes de merda como vocês. Eu... eu... Olha... que... Foda-se!! (Marco do Big Brother numa das suas pérolas).

Outro factor que me leva a escrever aqui é a criação de um novo blog que aqui publicito. www.marcoedeus.blogspot.com que criei com três amigos meus. Joaquim, senhor de uma bela capacidade de mandar palavras da boca para fora sem qualquer significado, Bernardo, rapaz para tirar fotos a genitais e mandar às vossas namoradas (ou namorados). E por fim, Ruben Reis, que assina como "Monte de Merda". Julgo que esse simples facto dispensa apresentações.

Também queria dizer, ainda em relação ao meu inexistente Post, que quero agradecer às centenas de comments que nos dão. Os milhares de fãs que segues a "Barricados SA" por esse mundo fora. A esses senhores e senhoras, o meu mais profundo obrigado. Como? Não há comments? Claro que há! Vocês é que não têm a capacidade de os ler porque são sub-desenvolvidos. Lêm posts que não existem e não lêm comments que estão, claramente, no seu devido lugar. Já eu não. Eu não só escrevo coisas que não existem em computadores imaginários, como leio comments imaginarios escritos em computadores-fantasia. Comprem, no "Mistérios" cujo empregado do mês não foi o Nuno. Mas será um dia... Ok, não será nunca, mas vamos ter o belo pensamento que é uma fotografia do Nuno em cima de um balcão. Parem de pensar.

E com um "foda-se" me despeço caríssimos leitores que eu gosto de pensar que existem.

VC